Saiba como a sua empresa pode lucrar com a importação de eletrônicos da China

Você identifica produtos dos mais variados preços e níveis de qualidade. Tem do mais simples e barato, até produtos de altíssimo nível

Você já viu a última novidade em aparelhos eletrônicos? Antes mesmo de responder a questão, é muito provável que já tenha surgido um novo lançamento. Já de longa data, sabemos que a China é o maior centro produtor de equipamentos eletrônicos e de milhares de outros produtos. Se no passado, o país asiático era visto como um mero “copiador” de criações alheias, hoje é tendência.

 

Até pouco tempo atrás, quando falávamos em tecnologia e inovação, o Vale do Silício, nos Estados Unidos, surgia quase instantaneamente na nossa cabeça. E como tudo está em constante mudança e aperfeiçoamento, um novo polo de inovação tem despertado interesse de muitos países. Ele está localizado justamente no país mais populoso do globo, mais especificamente em Shenzhen. Localizada no sudeste chinês, é considerada uma das cidades mais tecnológicas do mundo.

 

Mesmo em cenário pandêmico, basta uma breve busca na internet para descobrir uma infinidade de feiras com especificidades de todas as áreas digitais, eletrônica, além de soluções para hardware e softwares. O mais interessante é que elas atendem os mais variados perfis de empreendedores

 

Hora de criar o próprio produto

 

“Hong Kong, Shanghai, Shenzhen são alguns dos exemplos de cidades a serem visitadas para quem deseja abrir o próprio negócio”. A indicação é de Ricardo Kono, diretor da W. Brazil Trader. Ele conta ter visitado a China em 2019 e encontrou absolutamente tudo o que se refere a novidades eletrônicas. “Você identifica produtos dos mais variados preços e níveis de qualidade. Tem do mais simples e barato, até produtos de altíssimo nível”, recorda.

 

Embora seja redundante, é bom relembrar que a China atende praticamente todos os mercados do mundo. “Quando a gente entende melhor, pesquisa com mais detalhes a indústria chinesa, quebramos aquele paradigma de baixa qualidade associada aos produtos de lá. Hoje eles têm ‘excelência” para atender qualquer necessidade”.

 

Ao invés de se tornar um importador final, o empresário brasileiro pode lucrar muito criando um produto próprio, tendo um fabricante asiático como fornecedor. Nesta etapa, a expertise da W. Brazil Trader será uma grande aliada.

 

Consultoria para facilitar tomada de decisões

 

Kono ressalta que entender o funcionamento do mercado, fazer estudos de viabilidade, montar o plano de negócios que atenda as necessidades comerciais e de marketing são tarefas do próprio empresário. A W. Brazil Trader fará as orientações que envolvem a interface com os fornecedores chineses.

 

“Nosso papel é, após a decisão do cliente, buscar o melhor fornecedor para o produto que ele quer montar”, explica o diretor. A W. Brazil Trader elabora uma carteira de possíveis parceiros comerciais, analisa o custo logístico e como se dará toda a operacionalização da transação comercial. “Nós fazemos visita às fábricas do possível fornecedor, avaliamos não só a capacidade de atendimento, como também a confiabilidade e sustentabilidade do parceiro fazer entregas nos prazos combinados”, pondera Kono.

 

Para quem deseja empreender, este é um caminho sem intermediários. Com planejamento estratégico e entendimento do mercado feitos pelo cliente, as possibilidades são infinitas. “Ele pode, inclusive, fazer e-commerce e terá o mundo como possível comprador. E o mais importante: você, um empresário de vanguarda, terá muito mais agilidade para produzir, sem intermediários que oneram e podem colocar em risco a viabilidade do seu negócio”, finaliza Ricardo Kono.